Minha primeira parada.. Amsterdã. Foi uma das melhores cidades que conheci. Cheguei de avião, pela Easyjet, tem um metrô que liga o aeroporto até a Centraal Station, leva 20 min.
Adorei tudo e fiquei impressionada como uma cidade onde a droga é legalizada e a prostituição é uma profissão reconhecida pelo governo como outra qualquer, pode ser tão organizada e interessante. A cidade das tulipas, das bicicletas, onde morou Rembrand e Van Gogh, onde Anne Frank escreveu seu famoso diário, cidade cheia de canais, museus... lugar ideal para alugar uma bike e conhecer tudo.
O albergue que fiquei é o Durty Nellys Inn, fica no Red Light District, pra quem não sabe é o bairro onde tem as prostitutas na vitrine. É um local tranqüilo e bem central. O albergue é bacana e a sorte foi o cara da recepção falar português (apesar de não ser brasileiro), ele deu muitas dicas.
Fizemos o “free tour” logo que chegamos, estava cansada e foi um saco ficar três horas escutando o guia contar as histórias, apesar de ser muito bom fazer esse tipo de tour, passar por lugares que sozinha eu não conheceria. Neste passeio que é feito a pé conheci o Red Light District, a igreja mais velha de Amsterdã - Oude Kerk, os vários bares localizados nas margens dos canais da cidade como o Bulldog Bar, o Bairro Judeu, a Grey Area onde estão localizados os Cafés (Coffee Shops), o bairro de Museumplein onde estão os principais museus como o Van Gogh e o Museu de História Nacional, e por fim o Dam Square que é a principal praça da cidade onde se encontra o Parlamento, o monumento Nacional e o Palácio Real.
Alugamos uma bike e fomos passear por locais mais afastados como Vondelpark, passar pelas ciclovias que tem espalhas pela cidade e no mercado das flores.
Já que estava lá, e lá pode, comi o Space Cake, mas não deu nada. Não sei por que, mas não funcionou pra gente, eu e Igor dividimos um brownie de chocolate com marihuana.
Fiquei dois dias nessa cidade, queria ter ficado mais, mas deu pra conhecer bastante. Saindo de Amsterdã fui para Bruxelas, na Bélgica, de ônibus. O melhor foi escutar “Chorando se foi quem um dia só me fez choraaar...” na rádio do ônibus durante a viagem.
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